terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Leitura Dramática A CANTORA CARECA de Eugène Ionesco
CICLO DE LEITURAS DRAMÁTICAS
TEATRO DO ABSURDO 60 ANOS
A CANTORA CARECA
de Eugène Ionesco
1° de dezembro no Teatro de Arena
Em 2010 comemoram-se os 60 anos do surgimento do Teatro do Absurdo, movimento que revelou autores que mudaram a maneira de fazer teatro no século XX. Para homenagear essa data tão importante, a CIA. DE TEATRO AO QUADRADO promove, no Teatro de Arena de Porto Alegre, um ciclo de leituras dramáticas, com ENTRADA FRANCA, de alguns dos mais importantes textos e autores do Absurdo. O espanhol Fernando Arrabal, o irlandês Samuel Beckett, o romeno Eugène Ionesco e o brasileiro Afonso Nilson terão textos lidos no palco do Arena, a cargos de alguns dos mais destacados profissionais das artes cênicas locais: Cia. Stravaganza, Teatro Sarcáustico, Cia. de Teatro ao Quadrado e Clóvis Massa.
Dando continuidade ao projeto, no próximo dia 1º de dezembro, quarta-feira, o Teatro Sarcáustico fará a leitura encenada do texto A CANTORA CARECA, de Eugène Ionesco.
Eugène Ionesco nasceu na Romênia, em 1909, e é considerado o responsável pelo primeiro texto do Teatro do Absurdo, A cantora careca, de 1950. Ionesco revela que em 1948, disposto a aprender a língua inglesa, adquiriu algumas apostilas que ensinam idiomas, através da repetição de frases absolutamente banais e sem sentido, tais como as clássicas "The book is on the table", "Mr. Smith is married with Mrs. Smith", entre outras. Percebendo o absurdo vazio das frases, Ionesco inspirou-se nessa experiência para escrever sua cantora careca, uma delirante comédia sobre a linguagem.
Serviço:
A CANTORA CARECA, de Eugène Ionesco
Leitura com o Teatro Sarcáustico
Direção de Daniel Colin e Ricardo Zigomático
1º de dezembro, quarta-feira, às 20 horas
Teatro de Arena (Borges de Medeiros, 835)
ENTRADA FRANCA
Contatos com a produção: 3226-9260
Acesse www.marceloadams.blogspot.com e saiba mais sobre o projeto
Workshop de Viewpoints e Intervenções Arquitetônicas com Daniel Colin
Workshop com 12 horas de duração no qual são experimentados exercícios derivados da Técnica de Viewpoints, elaborada por Anne Bogart e Tina Landau e que vêm sendo amplamente pesquisada nas concepções dos espetáculos do grupo Teatro Sarcáustico. O intuito do workshop é utilizar a técnica como instrumento de percepção e ocupação de um espaço pré-determinado.
Ao final do workshop, os alunos apresentarão uma performance/intervenção em um local da Usina do Gasômetro especialmente escolhido para o trabalho.
Sobre os Viewpoints:
Os Viewpoints (Pontos de Vista) foram originalmente desenvolvidos nos anos 70 pela coreógrafa Mary Overlie. A Teoria de Viewpoints foi adaptada para o teatro pelas diretoras Anne Bogart e Tina Landau.
Viewpoints é uma filosofia traduzida em técnica de improvisação que possibilita um vocabulário para pensar e agir sobre movimentos e gestos. Esta técnica é muito utilizada para treinar performers, construir um grupo e criar movimento para o palco.
Viewpoints é uma gama de nomes dados a certos princípios do movimento através do tempo e do espaço; nomes estes que constituem uma linguagem que discorre sobre o que acontece em cena.
São nove os Viewpoints Físicos, subdividos em duas categorias: Tempo (Tempo, Duração, Resposta Cinestésica e Repetição) e Espaço (Forma, Gesto, Arquitetura, Relação Espacial e Topografia).
Intervenções Arquitetônicas:
O objetivo do workshop é focar a técnica de Viewpoints sobre a arquitetura de um espaço pré-determinado para, com isso, pesquisar as possibilidades dramáticas que se originam deste local. Esta idéia vem embasar a pesquisa do oficineiro sobre a importância da teatralização de espaços urbanos já que "trabalhar a partir da abordagem e apropriação teatral da silhueta urbana, supõe a consciência da transformação do uso do espaço da cidade, e isso possibilita que surjam novos vínculos entre espetáculo e público. Estes vínculos se edificam através da resignificação do uso do espaço urbano, da transformação da condição dos transeuntes e (...) do conseqüente o estado de prontidão do ator." (André Carreira – Doutor em Teatro).
Sobre o ministrante:
Daniel Colin é Mestrando em Artes Cênicas pela UFRGS com larga experiência no teatro profissional porto-alegrense, principalmente nos dois grupos em que trabalhou: Depósito de Teatro (2002-2008) e Teatro Sarcáustico (desde 2004).
Sua pesquisa com a Técnica de Viewpoints iniciou no espetáculo GORDOS ou somewhere beyond the sea e vem sendo utilizada em todos os trabalhos que dirigiu, sobretudo em Há Vagas para Moças de Fino Trato, IntenCIDADE 1ª: VOAR e Wonderland e o Que M. Jackson Encontrou Por Lá, cujas linguagens focavam a arquitetura específica dos locais apresentados (no caso, uma sala da Casa do Estudante da UFRGS, o terraço e o mezanino da Usina do Gasômetro, respectivamente).
Serviço:
O que: Workshop de Viewpoints e Intervenções Arquitetônicas
Duração: 15 horas (cinco encontros)
Oficineiro: Daniel Colin (Mestrandol em Artes Cênicas – UFRGS)
Quando: De 07 a 11 de Dezembro/2010
Horário: Das 19h às 22h
Onde: Sala 309 da Usina do Gasômetro (Avenida Presidente João Goulart, 551 - Porto Alegre).
Valor: R$ 80,00
Inscrições: 3407-4979 / 9626-4292 (com Rodrigo) / 8210-6539 (com Daniel) ou sarcaustico@gmail.com
Produção: Grupo TEATRO SARCÁUSTICO
domingo, 28 de novembro de 2010
Lançamento dos indicados ao Açorianos de Tibicuera
Já está marcado para o dia 06 de Dezembro o lançamento das indicações dos Prêmios Açorianos de Teatro e Dança e Prêmio Tibicuera de Teatro Infantil!
Vamos conhecer os indicados junto a um super show do Marcelo Delacroix, com participação do músico uruguaio Dany López.
A banda conta com um time de músicos de primeira: Pedro Figueiredo (sax e flauta), Veco Marques (violões), Nico Bueno (baixo) e Giovanni Berti (percussão), além do próprio Marcelo (voz e violão) e do uruguaio Dany (teclado e voz).
A boa nova é que esse ano a tradicional cerimônia de premiação chegará mais cedo. O ano volta a ser encerrado com uma grande festa para comemorar o melhor da produção do teatro e da dança da cidade, no dia 17 de dezembro. Os Prêmios Açorianos de Teatro e Dança e Tibicuera de Teatro Infantil 2010 são uma realização da Secretaria Municipal da Cultura e contam com o financiamento da Lei de Incentivo do Estado do Rio Grande do Sul, patrocínio da Oi e da Caixa Econômica Federal, com apoio da Oi Futuro.
A banda conta com um time de músicos de primeira: Pedro Figueiredo (sax e flauta), Veco Marques (violões), Nico Bueno (baixo) e Giovanni Berti (percussão), além do próprio Marcelo (voz e violão) e do uruguaio Dany (teclado e voz).
A boa nova é que esse ano a tradicional cerimônia de premiação chegará mais cedo. O ano volta a ser encerrado com uma grande festa para comemorar o melhor da produção do teatro e da dança da cidade, no dia 17 de dezembro. Os Prêmios Açorianos de Teatro e Dança e Tibicuera de Teatro Infantil 2010 são uma realização da Secretaria Municipal da Cultura e contam com o financiamento da Lei de Incentivo do Estado do Rio Grande do Sul, patrocínio da Oi e da Caixa Econômica Federal, com apoio da Oi Futuro.via Mais Teatro
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
O que Renato Mendonça encontrou em Wonderland...
Renato Mendonça, jornalista com longa experiência na cobertura de eventos culturais, acabou de postar em seu novo blog suas impressões acerca do nosso espetáculo "Wonderland e o que M. Jackson encontrou por lá". Confiram abaixo o que ele comentou e aproveitem para acessar o "Relato Mendonça": lá vocês encontrarão textos dramatúrgicos que o Renato escreveu, considerações de política cultural, comentários de peças e outras coisas bem legais.
(Foto: Patrícia Dyonísio)O que encontrei em “Wonderland”
por Renato Mendonça
A expressão é antiga, de 1979, da lavra de Gilberto Gil: “Todo o mundo merece um salário-mínimo de cintilância”. Vou adaptar para bolsa-família de cintilância, para ficar mais atualizado. Mas a moral não muda: o compositor baiano, com aquele jeito que Deus deu, disse que vida não tem sentido sem momentos de revelação emocional e/ou estética. Vou falar de um, que tive ao assistir a “Wonderland – E o que M. Jackson Encontrou por Lá”.
Para quem não viu (mas deve ver), a montagem do Teatro Sarcáustico reconta a história de Michael Jackson com devaneios pelas fábulas de Peter Pan e de Alice. Na primeira aproximação, seria uma encenação pós-dramática: o espaço cênico é uma grande tenda retangular montada no mezanino da Usina do Gasômetro, o texto é fragmentado, repleto de citações e referências, a música é tocada ao vivo, os personagens são lineares, quase tipos. Com exceção da tenda, a descrição se presta ao mundo de qualquer criança… e de Michael Jackson. E de todos nós, como vamos descobrindo ao longo das mais de duas horas e meia de peça. Sim, despencamos no buraco como Alice, e a jornada será um jogo de espelhos entre nós e o ídolo, entre a fama planetária e a miséria emocional.
O que faz “Wonderland” tão diferente é que a encenação proposta pelo diretor geral Daniel Colin é perfeccionista, barroca, ambígua, exigente, talentosa e fascinante como seu inspirador. Isso fica claro em uma das primeiras cenas, quando praticamente todo o elenco antecipa com dança e música a celebração que recém começava. As coreografias de Diego Mac e o rigor dos atores me fizeram sentir como numa Broadway à beira do Guaíba. Exagero? Pior (melhor) que não.
No programa do espetáculo, os dramaturgos Colin e Felipe Vieira Galisteo lembram que o “Wonderland” está sendo gestado há cinco anos, talvez isso explique o cuidado que cerca todos os detalhes (bem como Michael gostava). O cantor é vivido por quatro atores, em diferentes fases de sua vida (Rodrigo Shalako, Rossendo Rodrigues, Ricardo Zigomático e Tatiana Mielczarski – todos muito bons, com destaque para Rossendo), o que expõe radicalmente as mudanças de aparência do astro. A ocupação da grande tenda é feita com habilidade, com cortinas que servem para compartimentar o ambiente, às vezes com transparência. A música ao vivo, destaque para Marcão Acosta na guitarra, mistura high tech com low profile. Os figurinos de Daniel Lion são um exagero – na justa medida de Wonderland.
O que mais me impactou foi, dentre tantos estímulos, o comprometimento do elenco e o fato de que, em uma encenação tão explosiva e potencialmente dispersiva, os movimentos dos atores fossem sempre indispensáveis, como uma homenagem particular a Michael, um mestre na arte de buscar o gesto certo. Mérito de Maico Silveira (direção de atores) e Tainah Dadda (assistente de direção).
“Wonderland”, como o famoso inquilino do rancho “Neverland” é artisticamente pretensioso. E se permite até fazer humor com referências bem localizadas, como em uma cena em que coloca em disputa a Academia, o Crítico e a Vanguarda. Ou quando faz a entrada triunfal das correntes de teatro gaúcho – é de rolar de rir. Há imagens inesquecíveis, como as de Michael, Prince e Madonna, cada um a bordo de um carrinho de súper, colidindo como se estivessem em um autochoque, disputando um lugar no pódio da fama. Ora localista, ora universal, oscilando entre a Terra do Nunca e o País das Maravilhas, “Wonderland” encontra seu caminho pela busca constante do fascínio do espectador. E pela irreverência explícita – a ascensão e queda do Rei Pop carnavalizada sem piedade, mas com veneração.
Há cenas, entretanto, em que Michael Jackson perde o passo, especialmente na segunda parte de “Wonderland”. Uma cena com Sandy e Junior, outra cena em que se enfatiza um erotismo explícito e até o julgamento de Jackson no tribunal parecem um moonwalk longe demais, parecem expor a incapacidade de sacrificar cenas que brilham per si em favor do ritmo geral do espetáculo.
A aceleração insana da encenação também acaba por contaminar o encaminhamento da morte de Michael - depois de tantas chicanas, de tanta teatralidade, é impossível ao público sossegar o facho e conceder o compromisso emocional indispensável para presenciar a morte do ídolo, prejudicando o clímax. Claro que Colin e sua equipe pensaram nisso - mais não digo para não tirar a surpresa e o prazer de quem for assistir a “Wonderland” em 2011.
Não sei bem o Michael Jackson encontrou em “Wonderland” – o cara era meio confuso, não é? -, já eu encontrei um dos melhores espetáculos do ano.
Para quem não viu (mas deve ver), a montagem do Teatro Sarcáustico reconta a história de Michael Jackson com devaneios pelas fábulas de Peter Pan e de Alice. Na primeira aproximação, seria uma encenação pós-dramática: o espaço cênico é uma grande tenda retangular montada no mezanino da Usina do Gasômetro, o texto é fragmentado, repleto de citações e referências, a música é tocada ao vivo, os personagens são lineares, quase tipos. Com exceção da tenda, a descrição se presta ao mundo de qualquer criança… e de Michael Jackson. E de todos nós, como vamos descobrindo ao longo das mais de duas horas e meia de peça. Sim, despencamos no buraco como Alice, e a jornada será um jogo de espelhos entre nós e o ídolo, entre a fama planetária e a miséria emocional.
O que faz “Wonderland” tão diferente é que a encenação proposta pelo diretor geral Daniel Colin é perfeccionista, barroca, ambígua, exigente, talentosa e fascinante como seu inspirador. Isso fica claro em uma das primeiras cenas, quando praticamente todo o elenco antecipa com dança e música a celebração que recém começava. As coreografias de Diego Mac e o rigor dos atores me fizeram sentir como numa Broadway à beira do Guaíba. Exagero? Pior (melhor) que não.
No programa do espetáculo, os dramaturgos Colin e Felipe Vieira Galisteo lembram que o “Wonderland” está sendo gestado há cinco anos, talvez isso explique o cuidado que cerca todos os detalhes (bem como Michael gostava). O cantor é vivido por quatro atores, em diferentes fases de sua vida (Rodrigo Shalako, Rossendo Rodrigues, Ricardo Zigomático e Tatiana Mielczarski – todos muito bons, com destaque para Rossendo), o que expõe radicalmente as mudanças de aparência do astro. A ocupação da grande tenda é feita com habilidade, com cortinas que servem para compartimentar o ambiente, às vezes com transparência. A música ao vivo, destaque para Marcão Acosta na guitarra, mistura high tech com low profile. Os figurinos de Daniel Lion são um exagero – na justa medida de Wonderland.
O que mais me impactou foi, dentre tantos estímulos, o comprometimento do elenco e o fato de que, em uma encenação tão explosiva e potencialmente dispersiva, os movimentos dos atores fossem sempre indispensáveis, como uma homenagem particular a Michael, um mestre na arte de buscar o gesto certo. Mérito de Maico Silveira (direção de atores) e Tainah Dadda (assistente de direção).
“Wonderland”, como o famoso inquilino do rancho “Neverland” é artisticamente pretensioso. E se permite até fazer humor com referências bem localizadas, como em uma cena em que coloca em disputa a Academia, o Crítico e a Vanguarda. Ou quando faz a entrada triunfal das correntes de teatro gaúcho – é de rolar de rir. Há imagens inesquecíveis, como as de Michael, Prince e Madonna, cada um a bordo de um carrinho de súper, colidindo como se estivessem em um autochoque, disputando um lugar no pódio da fama. Ora localista, ora universal, oscilando entre a Terra do Nunca e o País das Maravilhas, “Wonderland” encontra seu caminho pela busca constante do fascínio do espectador. E pela irreverência explícita – a ascensão e queda do Rei Pop carnavalizada sem piedade, mas com veneração.
Há cenas, entretanto, em que Michael Jackson perde o passo, especialmente na segunda parte de “Wonderland”. Uma cena com Sandy e Junior, outra cena em que se enfatiza um erotismo explícito e até o julgamento de Jackson no tribunal parecem um moonwalk longe demais, parecem expor a incapacidade de sacrificar cenas que brilham per si em favor do ritmo geral do espetáculo.
A aceleração insana da encenação também acaba por contaminar o encaminhamento da morte de Michael - depois de tantas chicanas, de tanta teatralidade, é impossível ao público sossegar o facho e conceder o compromisso emocional indispensável para presenciar a morte do ídolo, prejudicando o clímax. Claro que Colin e sua equipe pensaram nisso - mais não digo para não tirar a surpresa e o prazer de quem for assistir a “Wonderland” em 2011.
Não sei bem o Michael Jackson encontrou em “Wonderland” – o cara era meio confuso, não é? -, já eu encontrei um dos melhores espetáculos do ano.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Fotos de Wonderland: Samantha Rosa
Estamos encontrando fotos lindas do "Wonderland..." de diversos fotógrafos. As últimas que achamos foi da Samantha Rosa, no flickr dela. A Samantha é amiga do Xarão, que fez fotos lindíssimas da primeira temporada do "IntenCIDADE 1ª: VOAR", sendo que duas delas continuam em exposição na entrada central da Usina do Gasômetro. Curtam aí os cliques da guria.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Festa na Usina: Usina Polifônica
A foto acima foi clicada pelo Roberto Oliveira, no momento em que os "Wonderlands" invadiram o "Hotel Fuck" da Santa Estação... Era a Usina Polifônica de novembro e, pela primeira vez, fizemos um fusão das cenas dos grupos: quem esteve presente pôde ver o Mickey Mouse metralhar o Michael Jackson... heheheheheh
Podíamos fazer isso mais vezes, né, Jeze e pessoal do Santa Estação???
PS: E sem contar que estar brincando em cena com o Denis, parceiro de DAD e de vários espetáculos, foi muito bom!
Podíamos fazer isso mais vezes, né, Jeze e pessoal do Santa Estação???
PS: E sem contar que estar brincando em cena com o Denis, parceiro de DAD e de vários espetáculos, foi muito bom!
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
POLÍCIA TENTA PARAR APRESENTAÇÃO DE TEATRO DE RUA NA ESQUINA DEMOCRATICA!!! E NÓS, VIVEMOS UMA DEMOCRACIA???
A Cambada de Teatro em Ação Direta Levanta FavelA... apresentava seu espetáculo de Teatro de Rua “Árvore em Fogo”, quando vários soldados da Brigada Militar tentaram interromper a apresentação com ameaças de prisão e gritos para intimidar os atores.
O Grupo Teatral, em um ato de resistência, levou a apresentação até o final. Quando foi detido. Não podendo deixar o local, nem levar o material cênico embora, seguiram para a Delegacia de Polícia, para “identificação”. Um cidadão que passava resolveu não ficar calado diante de tão absurda atitude dos soldados: se identificou como advogado e os acompanhou.
Argumento da BM para interromper a apresentação: "algumas pessoas não estavam gostando" (???). Depois de algum tempo de discussão, foram identificados e liberados.
...enquanto isso, quantos crimes de fato estariam ocorrendo nas proximidades??
Esta intervenção da BM desrespeita o Artigo 5º da Constituição Federal de 1988 que diz: "É LIVRE A EXPRESSÃO DA ATIVIDADE INTELECTUAL, ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E DE COMUNICAÇÃO INDEPENDENTEMENTE DE CENSURA OU LICENÇA"
Este foi mais um ato estúpido, inexplicável e inconstitucional da Polícia.
Em nome de todos os artistas trabalhadores do Rio Grande do Sul, expressamos:
A ARTE NÃO VAI PARAR!
Repudiamos a repressão da Brigada Militar! Arte não é crime, é um direito de todos!
Abaixo ao desrespeito com os artistas, à burocratização e cobranças para utilização de espaços públicos que são nossos espaços, pertencentes ao povo!!
Manifesto de Artistas acontecerá dia 17/11/2010 na Esquina Democrática!
A grade de programação está pré estabelecida:
12h: Abertura, início da distribuição dos panfletos e leitura do Art V
13h: Apresentação TIA
14h: Artistas da Fome
15h: Apresentação do Caio
16h: Roda de Capoeira
17h: Cia UmPédeDois
18:30h: Apresentação Levanta FavelA..
Temos ainda confirmadas a presença dos Grupos: Caixa Preta e Oi Nois Aqui Traveiz e diversos artistas que não levarão suas apresentações, mas estarão por lá com seus instrumentos. A imprensa também já confirmou presença para fazer a cobertura do evento!
É isso ai, compareça, faça valer sua força enquanto cidadão ou mesmo artista! De forma pacifica e artística temos que fazer a situação mudar, a rua voltar a pertencer ao Povo!
Organização: RBTR/RS
Rede Brasileira de Teatro de Rua / RS
*****************
Bem... e parece que a polícia está cada vez mais se especializando em abusar da sua "autoridade" na interrupção de manifestações artísticas:
O Grupo Teatral, em um ato de resistência, levou a apresentação até o final. Quando foi detido. Não podendo deixar o local, nem levar o material cênico embora, seguiram para a Delegacia de Polícia, para “identificação”. Um cidadão que passava resolveu não ficar calado diante de tão absurda atitude dos soldados: se identificou como advogado e os acompanhou.
Argumento da BM para interromper a apresentação: "algumas pessoas não estavam gostando" (???). Depois de algum tempo de discussão, foram identificados e liberados.
...enquanto isso, quantos crimes de fato estariam ocorrendo nas proximidades??
Esta intervenção da BM desrespeita o Artigo 5º da Constituição Federal de 1988 que diz: "É LIVRE A EXPRESSÃO DA ATIVIDADE INTELECTUAL, ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E DE COMUNICAÇÃO INDEPENDENTEMENTE DE CENSURA OU LICENÇA"
Este foi mais um ato estúpido, inexplicável e inconstitucional da Polícia.
Em nome de todos os artistas trabalhadores do Rio Grande do Sul, expressamos:
A ARTE NÃO VAI PARAR!
Repudiamos a repressão da Brigada Militar! Arte não é crime, é um direito de todos!
Abaixo ao desrespeito com os artistas, à burocratização e cobranças para utilização de espaços públicos que são nossos espaços, pertencentes ao povo!!
Manifesto de Artistas acontecerá dia 17/11/2010 na Esquina Democrática!
A grade de programação está pré estabelecida:
12h: Abertura, início da distribuição dos panfletos e leitura do Art V
13h: Apresentação TIA
14h: Artistas da Fome
15h: Apresentação do Caio
16h: Roda de Capoeira
17h: Cia UmPédeDois
18:30h: Apresentação Levanta FavelA..
Temos ainda confirmadas a presença dos Grupos: Caixa Preta e Oi Nois Aqui Traveiz e diversos artistas que não levarão suas apresentações, mas estarão por lá com seus instrumentos. A imprensa também já confirmou presença para fazer a cobertura do evento!
É isso ai, compareça, faça valer sua força enquanto cidadão ou mesmo artista! De forma pacifica e artística temos que fazer a situação mudar, a rua voltar a pertencer ao Povo!
Organização: RBTR/RS
Rede Brasileira de Teatro de Rua / RS
*****************
Bem... e parece que a polícia está cada vez mais se especializando em abusar da sua "autoridade" na interrupção de manifestações artísticas:
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Palavras e mais palavras sobre Wonderland...
"É um Espetáculo, uma missão, ser Wonderland!!!! Romper as barreiras da Hipocrisia, da mentira arteira que ronda nossa cultura massificada, nossa cultura distanciada do ser.
Sempre me questiono sobre os valores da Arte. A Arte transforma a sociedade? A Arte transforma quem a faz? Ou é a Sociedade que transforma a Arte?
Wonderland é inquietador, instiga a refletir sobre como fazemos nossa pseudo Arte, onde queremos chegar. Wonderland é literalmente um chute nos testículos!!!
Muitíssimo obrigado por poder embarcar nesta viagem e desfrutar de Wonderland!!!!" (Juliano Rossi, ator e cenógrafo - via Facebook)
"Mais uma vez parabéns, querido!
Não há como sair de Wonderland igual a como se chegou lá.
Remexe-se, chacoalha-se, transporta-se. Reflete-se. E 'só' por isso já é o suficiente para dizer: valeu. Muito." (Lucia Bendatti, atriz - via Facebook)
"(...) Wonderland tem muito fundamento! (...) Tantas referências... tem que ser muito erudito para conseguir ser tão pop sem ser pobre, sem ser óbvio e sem ser banal! Michael acertou! Os acadêmicos estavam do lado que ele apontou! Wonderland supera léguas o clichê! Amei a Crítica, a Academia e a Vanguarda! É bom rir da gente mesmo! Coisas com que eu sempre brinquei, tu vai lá e põe em cena, pequeno terrível! Arrrasaste de uma maneira (...) É lindo te ver em cena, tão inteiro, tão entregue, tão livre, tão lindo! Parabéns, parabéns, parabéns! (...) Beijos, querido! Evoé! Que Zé Celso continue te abençoando, a ti e a todo Sarcáustico!" (Daniela Aquino, atriz, bailarina e mestre em Artes Cênicas - via Facebook)
"(...) ameeeei. Adorei ter uma mistura de David Lynch e Tim Burton. 3 horas que voaram. Como diria Claudio Heemann: um elenco afinado, divertido e exato." (Caio Prates, ator - via email)
"(...) eu queria um espetáculo que prendesse cada canto do meu lábio para cima, que meu coração acelerasse, que minhas palmas batessem forte a cada risada, queria brilhar os olhos... Wonderland e seus michaels conseguiram. Sarcáustico consegue, Daniel Colin consegue me fazer acreditar que tudo é possível. Que vontades podem ser realizadas. Sempre quando pretendem montar algo, vão a fundo e nos levam numa volta louca, como se me colocassem patins e me puxassem bem rápido. A impressão ao entrar em Wonderland é como se eu tomasse muitassssssss pílulas e entrasse numa viagem. (...) Quer ficar feliz? (...) Vai ver um grupo unido, com ótimos atores, com um excelente diretor, trilha do caralho, figurinos lindos, tocante, mega criativo.... vai entrar na Disney... isto foi Wonderland..." (Fernanda Petit, atriz - via email e via Facebook)
"Nem nos meus sonhos mais felizes eu conseguiria unir tanta gente bacana e criativa o suficiente prá montar um espetáculo do quilate de 'Wonderland'... Estou extremamente satisfeito, maravilhado e orgulhoso com nosso resultado. Teatro de grupo na melhor concepção deste termo. Obrigado a todos: Tainah, Maico, Felipe, Rodrigo, Fefê, Tati, Shalako, Rossendo, Ricardo, Guada, Ur, Clau, Thais, Rê, Pri, Eder, Vito, Luciano, Marcão, Carol, Paula, Maíra, Felipe, Joyce, Arthur, Simone, Diego, Nikki, Daniel, Naraí, Elcio, Bruna, Pedro, Zé da Terreira e todos aqueles que de uma forma ou de outra sobrevoaram bem de pertinho por Wonderland! A Juçara 'Frida Kahlo' Gaspar me perguntou que chá era esse que a gente tomou prá montar este espetáculo e pediu que eu guardasse um pouco prá ela também; eu, então, desejei que nós nunca parássemos de tomar esse chá, prá nunca mais cairmos na mesmice! Pois bem: que toda hora seja a HORA DO CHÁ!" (Daniel Colin - via blog)
Sempre me questiono sobre os valores da Arte. A Arte transforma a sociedade? A Arte transforma quem a faz? Ou é a Sociedade que transforma a Arte?
Wonderland é inquietador, instiga a refletir sobre como fazemos nossa pseudo Arte, onde queremos chegar. Wonderland é literalmente um chute nos testículos!!!
Muitíssimo obrigado por poder embarcar nesta viagem e desfrutar de Wonderland!!!!" (Juliano Rossi, ator e cenógrafo - via Facebook)
"Mais uma vez parabéns, querido!
Não há como sair de Wonderland igual a como se chegou lá.
Remexe-se, chacoalha-se, transporta-se. Reflete-se. E 'só' por isso já é o suficiente para dizer: valeu. Muito." (Lucia Bendatti, atriz - via Facebook)
"(...) Wonderland tem muito fundamento! (...) Tantas referências... tem que ser muito erudito para conseguir ser tão pop sem ser pobre, sem ser óbvio e sem ser banal! Michael acertou! Os acadêmicos estavam do lado que ele apontou! Wonderland supera léguas o clichê! Amei a Crítica, a Academia e a Vanguarda! É bom rir da gente mesmo! Coisas com que eu sempre brinquei, tu vai lá e põe em cena, pequeno terrível! Arrrasaste de uma maneira (...) É lindo te ver em cena, tão inteiro, tão entregue, tão livre, tão lindo! Parabéns, parabéns, parabéns! (...) Beijos, querido! Evoé! Que Zé Celso continue te abençoando, a ti e a todo Sarcáustico!" (Daniela Aquino, atriz, bailarina e mestre em Artes Cênicas - via Facebook)
"(...) ameeeei. Adorei ter uma mistura de David Lynch e Tim Burton. 3 horas que voaram. Como diria Claudio Heemann: um elenco afinado, divertido e exato." (Caio Prates, ator - via email)
"A história não é nada maluca e a identificação com a solidão, é minha, tua e de qualquer pessoa. Texto primoroso. O clima anárquico é empolgante. A peça te leva também pro melhor e pior da vida - a valorização do prazer - do dinheiro - do sucesso - da diversão. (...) O financiamento do Fumproarte FOI SUPER BEM APLICADO! The Rocky Horror Picture Sarcáustico Show. Tudo de bom!" (Bob Bahlis, diretor - via blog).
"(...) eu queria um espetáculo que prendesse cada canto do meu lábio para cima, que meu coração acelerasse, que minhas palmas batessem forte a cada risada, queria brilhar os olhos... Wonderland e seus michaels conseguiram. Sarcáustico consegue, Daniel Colin consegue me fazer acreditar que tudo é possível. Que vontades podem ser realizadas. Sempre quando pretendem montar algo, vão a fundo e nos levam numa volta louca, como se me colocassem patins e me puxassem bem rápido. A impressão ao entrar em Wonderland é como se eu tomasse muitassssssss pílulas e entrasse numa viagem. (...) Quer ficar feliz? (...) Vai ver um grupo unido, com ótimos atores, com um excelente diretor, trilha do caralho, figurinos lindos, tocante, mega criativo.... vai entrar na Disney... isto foi Wonderland..." (Fernanda Petit, atriz - via email e via Facebook)
"Nem nos meus sonhos mais felizes eu conseguiria unir tanta gente bacana e criativa o suficiente prá montar um espetáculo do quilate de 'Wonderland'... Estou extremamente satisfeito, maravilhado e orgulhoso com nosso resultado. Teatro de grupo na melhor concepção deste termo. Obrigado a todos: Tainah, Maico, Felipe, Rodrigo, Fefê, Tati, Shalako, Rossendo, Ricardo, Guada, Ur, Clau, Thais, Rê, Pri, Eder, Vito, Luciano, Marcão, Carol, Paula, Maíra, Felipe, Joyce, Arthur, Simone, Diego, Nikki, Daniel, Naraí, Elcio, Bruna, Pedro, Zé da Terreira e todos aqueles que de uma forma ou de outra sobrevoaram bem de pertinho por Wonderland! A Juçara 'Frida Kahlo' Gaspar me perguntou que chá era esse que a gente tomou prá montar este espetáculo e pediu que eu guardasse um pouco prá ela também; eu, então, desejei que nós nunca parássemos de tomar esse chá, prá nunca mais cairmos na mesmice! Pois bem: que toda hora seja a HORA DO CHÁ!" (Daniel Colin - via blog)
domingo, 14 de novembro de 2010
Wonderland: ÚLTIMO DIA!!!
(Foto: Renata Ibis)Pois é, pessoal: chegamos ao término da nossa primeira temporada, a qual foi de absoluto sucesso de público e de crítica. Mas se tu ainda não conferiu o espetáculo "Wonderland e o que M. Jackson encontrou por lá" corre pro Gasômetro que ainda em (poucos) ingressos prá apresentação de hoje!
E prá quem perdeu, fica a dica: "Wonderland..." volta no ano que vem sem falta!
Grande abraço!
E prá quem perdeu, fica a dica: "Wonderland..." volta no ano que vem sem falta!
Grande abraço!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Olá amigos e seguidores do BLOG do Teatro Sarcáustico.
Aviso de utilidade cultural e pública.
O Espetáculo HOTEL FUCK: Num dia quente a maionese pode te matar teve sua primeira temporada cancelada, devido a gravidade da lesão nos ligamentos do joelho da atriz Larissa Sanguiné, ocorrida na apresentação de domingo passado. A montagem da Santa Estação Cia.de Teatro,nosso parceiro na administração da Sala 309 da Usina do Gasômetro, cumpriria mais 9 apresentações em sua temporada de estréia até dia 21/11. Larissa passará entre hoje e amanhã por uma cirurgia para reconstrução dos ligamentos, e torcemos muito por sua melhora.Nós do Teatro Sarcáustico lamentamos o fato ocorrido, por que sabemos o tamanho do empenho e do esforço dos atores e da equipe toda, a ansiedade e vimos a felicidade na estréia do projeto, que demorou mais de sete meses para ficar pronto.Mas como falou a diretora Jezebel De Carli, ano que vem voltarão com força para novas apresentações.
Aviso de utilidade cultural e pública.
O Espetáculo HOTEL FUCK: Num dia quente a maionese pode te matar teve sua primeira temporada cancelada, devido a gravidade da lesão nos ligamentos do joelho da atriz Larissa Sanguiné, ocorrida na apresentação de domingo passado. A montagem da Santa Estação Cia.de Teatro,nosso parceiro na administração da Sala 309 da Usina do Gasômetro, cumpriria mais 9 apresentações em sua temporada de estréia até dia 21/11. Larissa passará entre hoje e amanhã por uma cirurgia para reconstrução dos ligamentos, e torcemos muito por sua melhora.Nós do Teatro Sarcáustico lamentamos o fato ocorrido, por que sabemos o tamanho do empenho e do esforço dos atores e da equipe toda, a ansiedade e vimos a felicidade na estréia do projeto, que demorou mais de sete meses para ficar pronto.Mas como falou a diretora Jezebel De Carli, ano que vem voltarão com força para novas apresentações.
domingo, 7 de novembro de 2010
Outras palavras sobre Wonderland...
Pois é, povo: estamos extremamente orgulhosos da repercussão do nosso trabalho, com amigos e profissionais dando retornos muito estimulantes. Seguem novos comentários:
(Foto: Renata Ibis)"Imperdível!! WONDERLAND E O QUE M.JACKSON ENCONTROU POR LÁ. Frescor no teatro gaúcho, o espetáculo é irreverente e iconoclástico, vale cada minuto e merece todos os aplausos. Ficamos sempre felizes quando amigos fazem coisas que vale a pena. Parabéns Dani Colin, Rodrigo Marques, Maico Silveira, Guadalupe Casal, Rodrigo Shalako e todos que presentearam a cidade com uma linda obra." (Jessé Oliveira, diretor - via Facebook)
"Minhas – altas – expectativas foram superadas pelo trabalho impactante e surpreendente do Sarcáustico: excelência nas caracterizações, figurinos ricos e lúdicos; cenário e luz bem construídos, competente e funcional aproveitamento do espaço físico; trilha sonora criativa e perfeitamente adequada (com aplausos para os músicos e a ressalva dos já esperados problemas acústicos da querida Usina do Gasômetro); belíssimas e empolgantes coreografias, executadas com precisão pelo grupo; elenco entrosado e com ótima presença cênica, apesar dos diferentes níveis de experiência individual; direção primorosa e digna dos maiores elogios. A junção desses aspectos é responsável pela atmosfera mágica que transporta a plateia para Wonderland. Destaco o terno e emocionante Michael do Rossendo; a cena do chá da Alice, com a ótima Vanguarda do Ricardo e a divertida Crítica do Daniel; e o Michael da Tatiana - atriz que, com seu grande talento, consegue fugir da pieguice. (...) Trata-se, sem dúvida, do melhor trabalho do Sarcáustico a que já assisti. O enigma da falta de público do teatro portoalegrense, definitivamente, foi desvendado por Wonderland." (Viviane Falkembach, atriz - via email)
"É realmente imperdível! Parabéns a todos que estiveram envolvidos neste espetáculo sensacional. Parabéns!" (Rodrigo Fiatt, ator - via Facebook)
"O espetáculo é muito bom. Muito bom mesmo!" (Adriane Mottola, atriz e diretora - comentário pessoal)
"Foi lindo mesmo. Alma lavada e feliz pelos amigos. Maravilhoso, Sarcáuticos!" (Lívia Dávalos, atriz - via Facebook)
"Wonderland é wonderfull. Daniel Colin se recria sem nunca se repetir. Usa suas referências de maneira respeitosa e inteligente, o espetáculo é mágico, divertido, engraçado e emocionante. Tem meia dúzia de atores incríveis e todo um elenco afinadíssimo. Rossendo, Ricardo e Rodrigo hehe os 3 "Rs" me causaram um misto de admiração e orgulho. Guadalupe, Tati e o próprio Dani como sempre estão soberbos são atores incríveis, quase completos. Adorei também o Éder e o Marques, e fiquei muito contente em ver novos atores despontando, cantando dançando e tocando o teatro gaúcho pra frente! Vida longa ao Teatro Sarcáustico! E Obrigado pelo Espetáculo." (Plínio Marcos Rodrigues, ator - via Facebook)
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Mais palavras sobre Wonderland...
Temos recebido várias palavras de carinho e de parabenização pelo "Wonderland", ou, como alguns denominaram, nosso "evento cênico". Abaixo, mais comentários sobre a peça, tanto de alguns dos profissionais que trabalharam conosco como por parceiros da classe:
"Gents. Tá absolutamente sen-sa-cio-nal 'Wonderland e o que Michael Jackson encontrou por lá'. Teatro de impacto! Vão, portalegrenses!" (Arthur de Faria, músico - via Facebook).
"Foi um prazer enorme trabalhar com vocês, e da mesma forma assistir o trabalho!" (Diego Mac, coreógrafo e bailarino - via Facebook)
"O trabalho de vocês, grupo Sarcáustico, e o teu (Daniel Colin) em particular foi lindo! Vida longa a Wonderland!! Vida longa ao Sarcáustico! Obrigada por fazerem teatro de qualidade em Porto Alegre. Mas ainda fica o... enigma: por que não temos público?... Adorei a cena do chá! Eu quero ser a vanguardaaaaaa!" (Juliana Kersting, atriz e bailarina - via Facebook)
"Ontem (sábado) assisti à peça do Daniel. Maravilha, criativa, feérica, como manda o talento do Dani. Depois escrevo mais, ainda estou deglutindo todo o imenso conteúdo de provocação que a peça causa no espectador." (Roberto Oliveira, diretor e ator - via blog)
"Não percam (Wonderland) por nada, eu amei!!!! Orgulho do meu amigo!!!!!!!" (Pitti Sgarbi, atriz - via Facebook)
"Eu vi, eu vi, eu vi! Parabéns! Tá lindo....." (Gabriela Grecco, atriz - via Facebook)
"Eu vi, eu vi, eu vi! Parabéns! Tá lindo....." (Gabriela Grecco, atriz - via Facebook)
"Wonderland e o que M. Jackson encontrou por lá é, para mim, até agora, o melhor espetáculo produzido por Porto Alegre nesse ano de 2010. É extremamente interessante, bastante rico e, talvez, um dos mais importantes que a capital gaúcha teve nesse período. E aplaudi-lo não é uma gentileza, mas um dever." (Rodrigo Monteiro, mestrando em Artes Cênicas - via blog)
"...É um trabalho de excelente qualidade em todos os aspectos. Visualmente é bonito, todos os atores estão bem, os mais experientes oferecendo interpretações que é um prazer assistir. Me chama atenção a dramaturgia particular que vocês estão desenvolvendo; acho que esse é, no meu ponto de vista, a mais importante qualidade do espetáculo, principalmente porque ela aponta para muitas possibilidades futuras. (...) Vejo pouco teatro, mas sei que estão sendo produzidos em Porto Alegre muitos trabalhos sofisticados em todos os sentidos mas são, na sua maioria, 'estéticas' claramente filados a alguma referência específica; o mérito do trabalho que vocês estão desenvolvendo é formularem 'uma estética própria', que se não está consolidada parece que falta muito pouco. Estão todos de parabéns, pelo resultado, pelo quanto investiram de dedicação e pelo que poderão com certeza obter." (Elcio Rossini, cenógrafo - via email)
"Parabéns, Daniel! O espetáculo está lindíssimo!" (Carlos Xarão, jornalista - via Facebook)
"Tudo foi WONDERFULLL! E eu nao páro de cantar... 'Só faltava você... Só faltava vc...'" (Andressa Cantergiani, atriz e performer - via Facebook)
"Wonderland é um daqueles raros fenômenos que acontecem no teatro gaúcho de tempos em tempos. Quando o conteúdo, a forma, a energia, o interesse e a qualidade se encontram em total harmonia. Dentro de propostas e realidades diferentes, o processo, o tipo de dramaturgia, o impacto e a força me lembram demais o resultado de 'Macário, o Afortunado', grande trabalho do Grupo Face e Carretos dirigido por Camilo de Lélis na década de 90. Obra que para mim era única até assistir Wonderland ! Concordo que é um espetáculo pode parecer, em princípio, para 'os bem informados'. Graças a Deus! Chega de banalidades. O teatro é uma arte provocadora, pensante, pulsante. Se assim não for, é outra coisa: mero entretenimento. E isso a gente encontra no shopping... Por outro lado, é tão empolgante que os possíveis 'menos favorecidos' podem e devem assistir. Pois, sairão com aquele algo a mais na bagagem, com certeza! Faço minhas as palavras do Sr. Paulo de Tancred Dorst: Quem vive, incomoda! Quem vive, incomoda!" (Lisiane Medeiros, atriz - via email)
Palavras sobre Wonderland...
Recebemos o email carinhosíssimo do Azevedo e decidimos publicá-lo, pra demonstrar o quão estamos orgulhosos do nosso trabalho e da nossa pesquisa:"A tudo e a todos (entes, parentes, entidades, identidades...) que compõem o Teatro Sarcáustico: Mesmo preparado por fugazes comentários que involuntariamente captamos ao andar por aí sem head-fones no ouvido (costume que os da minha época não desenvolveram...), fui completamente desarmado ver "Wonderland", na amada mas às vezes dificil de trabalhar Usina do Gasômetro e....do momento inicial, da apresentação e preparação do público pelo apresentador, fui envolvido totalmente (e sou muito chato, resistente mesmo a ser tomado pela obra...) pegando-me ás vezes qual criança pequena, indo... envolto totalmente pela energia desta unidade de pessoas que trabalham pelo bem (resultado) comum; resultado este que , de tão surpreendente, me deixou sem adjetivo suficiente para expressar tudo o que deveria ser dito. O Que é????? TEATRO!!!! Com certeza, Teatro, a evolução do teatro....e esplendorosamente bem feito, como um todo; cenário, figurino, luz, trilha, execução, adereços, objetos de cena, olho firme dos atores, sem distinção no elenco (todos excepcionais dentro do trabalho)....uma reverência especial ao meu amigo Felipe Galisteo pela inadjetivável dramaturgia. Paro por aqui pois tenho que deixar espaço para outras coisas que ainda me virão à cabeça, e, certamente, enviarei a voces......Inesquecível!!!!! e como já tive oportunidade de dizer em ocasiões anteriores: '....longa vida ao Teatro Sarcáustico'"
CARLOS AZEVEDO
(Ator, Iluminador e Homem de Teatro)
Wonderland mudou de horário!
AVISO de utilidade pública: Wonderland até 14/11, quintas às 20h / sextas, sábados e domingos às 21:30!
No mezanino da Usina do Gasômetro.
NÃO PERCAM!!!
Além disso, vale lembrar que os ingressos estão esgotando apenas cinco minutos após a abertura das bilheterias; no último domingo, mais de 70 pessoas não conseguiram comprar seus bilhetes. Por isso, cheguem cedo!!!
E, por favor, ajudem-nos a divulgar!
No mezanino da Usina do Gasômetro.
NÃO PERCAM!!!
Além disso, vale lembrar que os ingressos estão esgotando apenas cinco minutos após a abertura das bilheterias; no último domingo, mais de 70 pessoas não conseguiram comprar seus bilhetes. Por isso, cheguem cedo!!!
E, por favor, ajudem-nos a divulgar!
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